
“60 dias é um prazo razoável entre o diagnóstico e o início do tratamento. O ideal, e que já acontece no Sistema único de Saúde (SUS),
é que esse tratamento comece antes desse prazo, mas algumas vezes
ultrapassam esse limite e por isso a lei vai ajudar para que não
aconteça mais”, explica a coordenadora do Sistema de Informação do Câncer (Siscan), Celeste de Souza.
A partir de agosto, todos os registros de novos casos de câncer terão de
ser feitos pelo Siscan. Estados e Municípios que não implantarem o
sistema até o fim do ano terão suspensos os repasses feitos pelo
Ministério da Saúde para atendimento oncológico. “O mais interessante é
saber que tem um sistema que está entrando para ajudar no acompanhamento
e na avaliação do cumprimento da lei. Vai facilitar para o serviço de
saúde e certamente quando se investe na resolução desses problemas a
população é quem ganha”, finaliza a coordenadora do Siscan.
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